Esses
dias, eu encontrei umas ilustrações no Facebook e Instagram, fui pesquisar mais
coisas sobre o assunto e deparei-me com uma situação comum que todas nós já
passamos por algo parecido. Para reforçar a ideia de que a mulher é dona do
próprio corpo. A ilustradora mineira encontrou em seus desenhos uma forma de
lutar contra o machismo e espalhar a ideia que torna a mulher mais segura,
livre e feliz.
Gravidez
na adolescência, a opção de não ter filhos, racismo, feminismo, homofobia são
esses alguns temas abordados pela mineira que faz a utilização dos desenhos e
frases certeiros pra difundir a sua obra e ideia. Esses problemas são
universais, nada mais justo do que fazer as ilustrações em outras línguas, não
é verdade? Para isso, contou com a ajuda nas traduções como o inglês, espanhol
e outras línguas.
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| “Alice gosta de ter sexo casual, porém suas amigas dizem que ela ‘não se valoriza’”; Alice sabe que sua vida sexual não tem nada a ver com seu valor”. |
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“Jessica sempre foi magra e fica
chateada quando ouve as pessoas dizer ‘Homens de verdade ama curvas’;
“Jessica, seu corpo não é para ‘homens de verdade amarem’. Você não tem de
fazer nada para agradar a ninguém senão a você”
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